As acadêmicas do curso de biomedicina do Unisalesiano Juliana de Souza Felix, de 23 anos, e Mariana Cordeiro Almeida, de 21 anos, têm algo em comum a comemorar: as duas, que se formam neste ano, foram aprovadas no Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal (mestrado), da Faculdade de Medicina Veterinária da Unesp de Araçatuba (SP).
O gosto pela área de pesquisa se deu após Juliana e Mariana terem sido incentivadas pela coordenadora do curso de biomedicina do Unisalesiano, a professora doutora Rossana Abud Cabrera Rosa, a fazer a iniciação científica no laboratório de epigenômica da Unesp, nos anos de 2018 e 2019.
A coordenadora afirmou que o desenvolvimento científico, por meio da pesquisa, faz parte da formação integral da profissão biomédica. “A aprovação no mestrado da Unesp traz para as alunas a certeza de crescimento científico com pesquisas de vanguarda, de relevância internacional. Como coordenadora da biomedicina do Unisalesiano, é uma enorme felicidade acompanhar o sucesso de cada conquista de nossos alunos”.
Ambas iniciam os estudos em março de 2021, sob orientação da professora doutora Flávia Lombardi Lopes.
Confira abaixo a entrevista com as alunas Juliana e Mariana:
Por que escolheram o Unisalesiano e o curso de biomedicina?
Juliana – Sou de São José dos Campos (SP) e conheci o Unisalesiano por meio da minha prima, a professor doutora Natalia Felix Negreiros, que é docente na instituição. Visitei o campus de Araçatuba e gostei muito das instalações e dos laboratórios. O curso de biomedicina sempre chamou minha atenção por ter um amplo campo de atuação e, ao consultar a grade curricular, me identifiquei.
Mariana – Sou de Penápolis (SP) e conheci o Unisalesiano pelos meus amigos que estudavam na instituição e sempre elogiaram o ensino e a estrutura oferecida. Escolhi o curso de biomedicina devido ao seu amplo campo de atuação. Diversas áreas me interessavam muito.
Como foi a escolha pelo mestrado e pelo tema?
Juliana – Desde o início da graduação, me interessei pela carreira acadêmica e, em novembro de 2018, a coordenadora me indicou para fazer iniciação científica na Unesp, no laboratório de epigenômica. A epigenética é uma área fascinante e, como gostei muito do projeto que desenvolvi na iniciação científica, quis dar continuidade com o mestrado.
Mariana – Em março de 2019, a coordenadora me indicou para fazer iniciação científica na Unesp e a partir dessa grande oportunidade, pude vivenciar de perto a pesquisa científica. Eu gostei muito do projeto que desenvolvi na iniciação científica, na área de epigenética, e quis dar continuidade com o mestrado.
Qual a expectativa de vocês para o futuro profissional?
Juliana – Minha expectativa é, depois de finalizar o mestrado, fazer doutorado e seguir na carreira acadêmica e na pesquisa. Este ano, devido à pandemia, pudemos ver a importância da pesquisa científica, que é pouco valorizada no nosso País, e espero poder contribuir para que no futuro a sociedade reconheça que esta área é essencial e dê a ela seu devido valor.
Mariana – Depois de finalizar o mestrado, pretendo fazer doutorado e seguir na carreira acadêmica e na pesquisa. Minha expectativa é poder contribuir para ciência do nosso País, que a cada dia mostra a sua extrema importância para a sociedade.