A Honda fabricava no Brasil até o ano passado os modelos City, Civic, Fit e HR-V. Numa mudança estratégica, tirou de linha o Civic e Fit e remodelou o City, que seguiu sendo oferecido como sedã e passou a contar com o Hatchback, que o Hojemais Araçatuba teve a oportunidade de conhecer e avaliar.
É possível dizer que o Honda City Hatchback atende os clientes que antes tinham a opção do Fit, mas que segundo a marca chega para atender quem tem “estilo de vida ativo, dinâmico e que valorizam um design mais esportivo.”
O Honda City Hatchback é oferecido nas versões de entrada EXL, com preço a partir de R$ 119.800,00 e a topo Touring, com preço a partir de R$ 129.100,00.
Ambas são equipadas com um motor completamente novo: o aspirado 1.5 16V DI DOHC i-VTEC, que tem potência máxima de 126 cavalos a 6.200 rpm, tanto com etanol como com gasolina e não faz você sentir falta de um turbo.
De acordo com o PBE – Programa Brasileiro de Etiquetagem, o modelo tem consumo na cidade de 9,1/13,3 (etanol/gasolina) e, na estrada, de 10,5/14,8 km/l. Com tais números, o modelo obteve classificação A.
O câmbio que completa a motorização é o CVT, que traz duas novidades: o Step-shift e o EDDB (Early Down-shift During Braking). O primeiro atua sob condução esportiva. Com o acelerador pisado a fundo (kick-down), a central de gerenciamento eletrônica do CVT coordena as trocas nos pontos fixos das marchas, acentuando exatamente a sensação da mudança e, consequentemente, de esportividade.
Já o EDDB se apresenta em situações de descida. Ao notar que o motorista está pisando no freio para conter o ganho de velocidade por conta da inclinação, o CVT assume uma relação que resulta em maior aplicação de freio-motor. A ação é automática e amplia a segurança sem afetar o consumo.
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