A região da Costa Leste do Mato Grosso do Sul está bem otimista com o avanço da vacinação, com a queda das mortes causadas pela covid-19 e a diminuição das mortes em consequência do novo coronavirus.
Toda a região já se prepara para uma nova situação econômica que está por vir. Isto pode ser visto com o relaxamento das medidas como a permissão de música ao vivo em bares (seguindo protocolos de biossegurança) e a extensão do toque de recolher em algumas cidades.
Para o prefeito de Brasilândia, Antônio de Pádua Thiago (MDB), o processo de retomada começou no mês de agosto, com a volta às aulas presenciais nas redes estadual e municipal. “Nos preparamos para que isso fosse feito de forma segura não só para as crianças, mas também para todos aqueles envolvidos na educação. Pensamos ainda nos pais que precisam se sentir seguros em deixar seus filhos nas unidades escolares”.
Ele afirma que a cidade enfrentou sim alguns problemas como festas clandestinas durante pandemia, mas diz que a volta gradativa das atividades ao normal é essencial. “O Mato Grosso do Sul está na frente em questões preventivas e nossa população contribuiu bastante para que esse momento chegasse”.
Akira Otsubo (MDB), Prefeito de Bataguassu, acredita que vamos superar a situação crítica, porém de forma gradativa. “Nada vai acontecer de uma só vez. Tudo vai acontecer aos poucos”. A projeção dele para o segundo semestre é bastante otimista. “Daqui pra frente vamos gerar mais empregos em todos os setores da economia. Isso não é só para a nossa região, mas sim para o Brasil e para o mundo inteiro”.
Ângelo Guerreiro, prefeito de Três Lagoas, disse que o momento é esperado não só pela região da Costa Leste, mas também por todas as prefeituras do Brasil, principalmente as Secretarias de Saúde. “Estamos chegando a um momento esperado por todos que é a imunização da população até o final deste ano.”
Guerreiro explica que a recuperação econômica não pode ser só responsabilidade dos goverantes. “Dependemos dos investidores e dos empresários que aguardam esse momento para investir na economia do país até o final do ano. São eles que vão abrir novas indústrias e ampliar seus negócios”.